Djaimilia Pereira de Almeida

Escritora portuguesa, publicou Esse cabelo, A visão das plantas e O que é ser uma escritora negra hoje (Todavia).
Cinema íntimo
Mudar de país é parecido com perder os pais e ter de encontrar uma forma de ser filho
Djaimilia Pereira de AlmeidaGaveta desarrumada
Resisto à tentação cega de imaginar que sou a razão de ser da cidade, da cara das nuvens
Djaimilia Pereira de AlmeidaChegada
Vejo agora os habitantes de Lisboa como uma comunhão entre primos que não sabia que tinha
Djaimilia Pereira de AlmeidaArranjar flores às cegas
Pertencer é o que vem depois de agarrarmos a certeza de que não pertencemos a lado nenhum
Djaimilia Pereira de AlmeidaPersonagens, irmãs
Como escrever sobre o que é duro sem replicar a dureza, sem voltar a magoar?
Djaimilia Pereira de AlmeidaExílio contínuo
O que será que fica de nós num lugar quando o abandonamos?
Djaimilia Pereira de AlmeidaSara
No dia da sua morte, desaparecemos todas ainda mais um pouco. Choro-a como a uma irmã
Djaimilia Pereira de AlmeidaManuel Gusmão
Seus livros foram e são lanternas no meu caminho, sem os quais eu jamais teria escrito
Djaimilia Pereira de Almeida