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Os Melhores Livros de 2023
Os melhores lançamentos do ano, escolhidos pelos nossos colaboradores
01dez2023 • Atualizado em: 02maio2024 | Edição #76Foram oitenta colaboradores da Quatro Cinco Um que escolheram, sem listas ou debates preliminares, os livros lançados em 2023 que mais fizeram a cabeça deles. O nome dos resenhistas que votaram e os melhores livros do ano em cada área, segundo eles, encontram-se a seguir. Alguns dos escolhidos estão resenhados nesta edição, sob o chapéu Os Melhores Livros de 2023. Outros foram resenhados em edições anteriores, indicadas ao lado das informações sobre o livro.
Mais votados
FICÇÃO
1º As pequenas chances. Natalia Timerman. Todavia

Natalia Timerman [Renato Parada]
2º Saia da frente do meu sol. Felipe Charbel. Autêntica
3º A mais recôndita memória dos homens. Mohamed Mbougar Sarr. Trad. Diogo Cardoso. Fósforo
NÃO FICÇÃO
1º Latim em pó. Caetano W. Galindo. Companhia das Letras

Caetano W. Galindo [Kate Griffin/Divulgação]
2º O que é meu. José Henrique Bortoluci. Fósforo
3º Sobre aquilo em que eu mais penso: ensaios. Anne Carson. Trad. Sofia Nestrovski. Editora 34
3º A terra dá, a terra quer. Antônio Bispo dos Santos. Ubu
3º A fé e o fuzil: religião e crime no Brasil do século XXI. Bruno Paes Manso. Todavia
POESIA
1º De uma a outra ilha. Ana Martins Marques. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo)

Ana Martins Marques [Renato Parada]
2º Veludo rouco. Bruna Beber. Companhia das Letras
3º Expedição: nebulosa. Marília Garcia. Companhia das Letras
3º Ninguém quis ver. Bruna Mitrano. Companhia das Letras
3º A tradição. Jericho Brown. Trad. Stephanie Borges. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo)
INFANTOJUVENIL
1º A menina dos cabelos d’água. Sidnei Nogueira. Ils. Luciana Itanifè. Baião/Todavia

Sidnei Nogueira [Divulgação]
Todos os votos
FICÇÃO

Eliane Marques, Luciany Aparecida e João Silvério Trevisan [Olho Mágico Fotografias/Divulgação/Renato Parada]
LITERATURA BRASILEIRA
As pequenas chances. Natalia Timerman. Todavia / 9 votos / podcast #99 e resenha # 73 & #76
Saia da frente do meu sol. Felipe Charbel. Autêntica 8 votos / #71 & #72

Felipe Charbel [Divulgação]
Os substitutos. Bernardo Carvalho. Companhia das Letras / 6 votos / #76
Caminhando com os mortos. Micheliny Verunschk. Companhia das Letras / 6 votos / #71
‘Brinco que esse livro é uma história de zumbis, pessoas seguindo preceitos até virarem walking deads’ (Micheliny Verunshck em entrevista a Iara Biderman, #71)
Louças de família. Eliane Marques. Autêntica / 5 votos / #68
Todos juntos (1976-2023). Vilma Arêas. Org. Samuel Titan Jr. Fósforo / 4 votos / #76
Mata doce. Luciany Aparecida. Alfaguara / 3 votos / site #75
Quarto aberto. Tobias Carvalho. Companhia das Letras / 3 votos / #74
‘Carvalho conseguiu captar parte importante do espírito de época de uma sociabilidade entre jovens gays que ainda vai dar muito o que falar’ (Renan Quinalha, #63)
Oração para desaparecer. Socorro Acioli. Companhia das Letras / 2 votos
Formas feitas no escuro. Leda Cartum. Fósforo / 2 votos
Pequeno dicionário de etimologia alternativa. Bruno Cobalchini Mattos. Taverna / 2 votos
O crime do bom nazista. Samir Machado De Machado. Todavia / 2 votos / #70
‘Cada cena está embebida na História, e isso condiciona o modo como as personagens agem’ (Felipe Charbel, #70)
Onde pastam os minotauros. Joca Reiners Terron. Todavia / 2 votos / #73
A mulher do padre. Carol Rodrigues. Todavia / 2 votos
Meu irmão, eu mesmo. João Silvério Trevisan. Alfaguara / 2 votos / #71
Carancho. Rodrigo Tavares. Diadorim / 2 votos
Salvar o fogo. Itamar Vieira Junior. Todavia / 2 votos / #69 entrevista e resenha

Itamar Vieira Junior [Uendel Galter/Divulgação]
Triste não é ao certo a palavra. Gabriel Abreu. Companhia das Letras / 1 voto
Perdeu vontade de espiar cotidianos. Evandro Affonso Ferreira. Nós / 1 voto
Leopold: uma novela. Luiz Antonio De Assis Brasil. Zain / 1 voto
Crônicas exusíacas e estilhaços pelintras. Luiz Antonio Simas. Civilização Brasileira / 1 voto / #71
Chuva de papel. Martha Batalha. Companhia das Letras / 1 voto / #68
Tudo é grande demais para a pobre medida da nossa pele. Bernardo Brayner. Papéis Selvagens / 1 voto
O céu implacável. João Anzanello Carrascoza. Alfaguara / 1 voto
Fumo. Juliano Costa. Patuá / 1 voto
A descoberta do frio. Oswaldo de Camargo. Companhia das Letras / 1 voto
Vento de queimada. André de Leones. Record / 1 voto
Pistas falsas. José Eduardo Gonçalves. Patuá / 1 voto
O lugar das palavras: primeiros embates do narrador contemporâneo. Vanessa Ferrari. Moinhos / 1 voto / 451 MHz #93
O seu terrível abraço. Tiago Ferro. Todavia / 1 voto / site #75
Como se fosse um monstro. Fabiane Guimarães. Alfaguara / 1 voto / #74
História para matar a mulher boa. Ana Johann. Nós / 1 voto / #73
O presidente pornô. Bruna Kalil Othero. Companhia das Letras / 1 voto
Marina. Marco Lucchesi. Rua do Sabão / 1 voto
Violeta: uma novela. Alberto Martins. Editora 34 / 1 voto / #71
Corações gentis: seis histórias de amor. Eduardo Neiva. Lacre / 1 voto
Uma chance de continuarmos assim. Taiasmin Ohnmacht. Diadorim / 1 voto
Antes do silêncio. Rogério Pereira. Dublinense / 1 voto
O ninho. Bethânia Pires Amaro. Record / 1 voto
Crucial dois um. Paulo Scott. Cobogó / 1 voto
A segunda morte. Roberto Taddei. Companhia das Letras / 1 voto / #68
Sodomita. Alexandre Vidal Porto. Companhia das Letras / 1 voto
LITERATURA ESTRANGEIRA
A mais recôndita memória dos homens. Mohamed Mbougar Sarr. Trad. Diogo Cardoso. Fósforo / 7 votos / #75

Mohamed Mbougar Sarr [DR/Divulgação]
Ioga. Emmanuel Carrère. Trad. Mariana Delfini. Alfaguara / 5 votos / resenha #66 / resenha e entrevista #68
‘A ioga não é para ser apenas sobre tudo que vai bem, é uma experiência integral, e isso inclui coisas cruéis, dolorosas’ (Emmanuel Carrère em entrevista a Helen Beltrame-Linné, #63)
Os perigos de fumar na cama. Mariana Enriquez. Trad. Elisa Menezes. Intrinseca / 3 votos
A entidade. Luciana Strauss. Trad. Marina Waquil. DBA Editora / 3 votos
O deserto e sua semente. Jorge Baron Biza. Trad. Sérgio Molina. Companhia das Letras / 2 votos
Nossa senhora do barraco. Gabriela Cabezón Cámara. Trad. Silvia Massimini Felix. Moinhos / 2 votos
A corneta. Leonora Carrington. Trad. Fabiane Secches. Alfaguara / 2 votos
É a Ales. Jon Fosse. Trad. Guilherme da Silva Braga. Companhia das Letras / 2 votos
Quem matou meu pai. Édouard Louis. Trad. Marília Scalzo. Todavia / 2 votos / resenha e entrevista #73
‘A literatura me ajudou a entender que toda a violência que detestava em minha infância, a homofobia, o racismo, é um fenômeno coletivo, não apenas da minha família’ (Édouard Louis em entrevista a Adriana Ferreira Silva, #73)
Prosa. Charles Baudelaire. Trad. Júlio Castañon Guimarães. Penguin Companhia / 1 voto
Os prêmios. Julio Cortázar. Trad. Ernani Ssó. Companhia das Letras / 1 voto / site #75
O monstro e outras histórias. Stephen Crane. Trad. Jayme da Costa Pinto. Carambaia / 1 voto
Filhos da esperança. P. D. James. Trad. Aline Storto Pereira. Aleph / 1 voto
Paixão simples. Annie Ernaux. Trad. Marília Garcia. Fósforo / 1 voto / #71
Brancura. Jon Fosse. Trad. Leonardo Pinto Silva. Fósforo / 1 voto
Todos os nossos ontens. Natalia Ginzburg. Trad. Maria Betânia Amoroso. Companhia das Letras / 1 voto
Paraíso. Abdulrazak Gurnah. Trad. Caetano W. Galindo. Companhia das Letras / 1 voto / #75
Filho de Jesus. Denis Johnson. Trad. Ana Guadalupe. Todavia / 1 voto
Os profetas. Robert Jones Jr.. Trad. Viviane Souza Madeira. Companhia das Letras / 1 voto / resenha e entrevista #75
Maniac. Benjamin Labatut. Trad. Paloma Vidal. Todavia / 1 voto
Lutas e metamorfoses de uma mulher. Édouard Louis. Trad. Marília Scalzo. Todavia / 1 voto / resenha e entrevista #73
A morte de Jesus. J. M. Coetzee. Trad. José Rubens Siqueira. Companhia das Letras / 1 voto
Lições sobre Dom Quixote. Vladimir Nabokov. Trad. Jorio Dauster. Fósforo / 1 voto
A Bíblia. Peter Nádas. Trad. Paulo Schiller. Todavia / 1 voto
As mulheres da Brewster Place: um romance em sete histórias. Gloria Naylor. Trad. Camila von Holdefer. Carambaia / 1 voto
A piscina; Diário de gravidez; Dormitório: três novelas. Yoko Ogawa. Trad. Eunice Suenaga. Estação Liberdade / 1 voto
As aventuras de Ngunga. Pepetela. Kapulana / 1 voto
Ausente por tempo indeterminado. Julio Ramón Ribeyro. Trad. Paulina Wacht. Carambaia / 1 voto / #69
A menina que não fui. Han Ryner. Trad. Régis Mikail. Ercolano / 1 voto / #72
O túnel. Ernesto Sabato. Trad. Sergio Molina. Carambaia / 1 voto / site #75
As últimas crianças de Tóquio. Yoko Tawada. Todavia / 1 voto / #74
Contos. Téffi. Trad. Raquel Toledo, Letícia Mei, Priscila Marques. Carambaia / 1 voto
O bolo fofo e outros contos. Hebe Uhrart. Roça Nova / 1 voto
Irmãs da revolução. Ann Vandermeer e Jeff Vandermeer (Org.). Trad. Marcia Men. Aleph / 1 voto
Nós, os caserta. Aurora Venturini. Trad. Mariana Sanchez. Fósforo / 1 voto
QUADRINHOS
Gênero queer. Maia Kobabe. Trad. Clara Rellstab. Tinta-da-China Brasil / 2 votos / ensaio #62 e site #74

Maia Kobabe [M.Rudell/Divulgação]
Monica. Daniel Clowes. Trad. Érico Assis. Nemo / 1 voto
NÃO FICÇÃO

Hilton Als, Sueli Carneiro e Djaimilia Pereira de Almeida [Ali Smith/Bob Wolferson/Divulgação]
ARQUITETURA
Arquitetura, sexualidade e mídia. Beatriz Colomina. Orgs. Marian Rosa van Bodegraven e Marianna Boghossian Al Assal. Trad. Marian Rosa van Bodegraven. Escola da Cidade / 1 voto
ARTE
Alberto Giacometti. Catherine Grenier. Trad. Mauro Pinheiro. Estação Liberdade / 1 voto
Coleção Arte & Teoria. Pedro Kalil. Relicário / 1 voto
Manet no Rio. Édouard Manet. Trad. Régis Mikail. Ercolano / 1 voto 1
1000 anos de alegrias e tristezas: memórias. Ai Weiwei. Trad. Camilo Adorno. Companhia das Letras / 1 voto
BIOGRAFIA
O que é meu. José Henrique Bortoluci. Fósforo / 7 votos / #69
‘Desde o título, Bortoluci reivindica seu pertencimento ao mundo que narra. Os contrastes são assinalados, mas o autor não renega seu passado’ (Francesca Angiolillo, #69)
Pageboy. Elliot Page. Trad. Arthur Ramos. Intrínseca / 3 votos
Garotas brancas. Hilton Als. Trad. Marilene Felinto e Ignacio Carvajal. Fósforo / 2 votos / #68
Uma mulher singular. Vivian Gornick. Trad. Heloisa Jahn. Todavia / 2 votos / #71
‘Além de ser um livro sobre a cidade, é também sobre amizade, a relação que temos com os nossos amantes e amigos’ (Vivian Gornick em entrevista a Isabel Lucas, #71)
Sempre Susan: um olhar sobre Susan Sontag. Sigrid Nunez. Trad. Carla Fortino. Instante / 2 votos / #75
‘O livro tem o perfume da intriga, mas não se resume a ele. O que revela são segredos de polichinelo sobre Sontag’ (Paulo Roberto Pires, #75)
Niéde Guidon: uma arqueóloga no sertão. Adriana Abujamra. Rosa dos Tempos / 1 voto
Nosso corpo, seu campo de batalha: a guerra e as mulheres. Christina Lamb. Companhia das Letras / 1 voto
Rosa Egipcíaca: uma santa africana no Brasil. Luiz Mott. Companhia das Letras / 1 voto
Um livro dos dias. Patti Smith. Trad. Camila von Holdefer. Companhia das Letras / 1 voto
As margens e o ditado: sobre os prazeres de ler e escrever. Elena Ferrante. Trad. Marcello Lino. Intrínseca / 1 voto / #67
As homicidas. Alia Trabucco Zerán. Trad. Silvia Massimini Felix. Fósforo / 1 voto / site #75
BIOLOGIA
Diferentes: o que os primatas nos ensinam sobre gênero. Frans de Waal. Trad. Laura Teixeira Motta. Zahar / 1 voto
A reinvenção da natureza: símios, ciborgues e mulheres. Donna Haraway. Trad. Rodrigo Tadeu Gonçalves. WMF Martins Fontes / 1 voto / #73
As flores do bem: a ciência e a história da libertação da maconha. Sidarta Ribeiro. Fósforo / 1 voto / site #76
CIÊNCIAS SOCIAIS
A máquina do caos: como as redes sociais reprogramaram nossa mente e nosso mundo. Max Fisher. Trad. Érico Assis. Todavia / 4 votos
A razão dos centavos: crise urbana, vida democrática e as revoltas de 2013. Roberto Andrés. Zahar / 2 votos
Dispositivo de racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. Sueli Carneiro. Zahar / 2 votos / #69
Um brinde aos mortos: histórias daqueles que ficam. Vinciane Despret. Trad. Hortencia Santos Lencastre. n-1 Edições / 2 votos
A fratura brasileira do mundo: visões do laboratório brasileiro da mundialização. Paulo Eduardo Arantes. Editora 34 / 2 votos
Políticas de atração. Dária Jaremtchuk. Unesp / 2 votos
Poco hombre. Pedro Lemebel. Trad. Mariana Sanchez. Zahar / 2 votos / #70
‘Dissidente entre dissidentes, Pedro Lemebel viveu e escreveu para devolver ao mundo o incômodo que o mundo lhe infligiu’ (Paulo Roberto Pires, #70)
Por um comunismo transexual. Mario Mieli. Trad. Rita Coitinho. Boitempo / 2 votos / #73
‘Mieli assume que a emancipação só será possível com a libertação total do desejo homoerótico carregado por todos’ (Renan Quinalha, #73)
O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo. Djaimilia Pereira de Almeida. Todavia / 2 votos / #72
‘Somos pessoas negras que escrevem, e nossos escritos carregam um conjunto de vivências e experiências que se interconectam de algum modo, nessa experiência de não lugar e reinvenção’ (Juliana Borges, #72)
Dicionário das relações étnico-raciais contemporâneas. Flávia Rios, Alex Ratss e Marcio André dos Santos. Perspectiva / 2 votos
Misoginia na internet. Mariana Valente. Fósforo / 2 votos
Estação Etnográfica bahia. Livio Sansone. Trad. Julio Simões. Unicamp / 1 voto
O fascismo da cor: uma radiografia do rascismo nacional. Muniz Sodré. Vozes / 1 voto / #75
Novas fronteiras das histórias LGBTI+ no Brasil. Paulo Souto Maior & Renan Quinalha. Elefante / 1 voto / #73
Famílias inter-raciais: tensões entre cor e amor. Lia Vainer Schucman. Fósforo / 1 voto
O contrato racial. Charles W. Mills. Trad. Teófilo Reis e Breno Santos. Zahar / 1 voto
COMUNICAÇÃO
Era apenas um presente para o meu irmão: a Barbárie de Queimadas. Bruno Ribeiro. Todavia / 1 voto
CRÍTICA LITERÁRIA
Sobre aquilo em que eu mais penso: ensaios. Anne Carson. Trad. Sofia Nestrovski. Editora 34 / 5 votos / #74
‘A escritora canadense põe em marcha uma complexa máquina de leitura que alia acuidade, arrojo especulativo e originalidade’ (Paulo Roberto Pires, #74)
Escrita em movimento: sete princípios do fazer literário. Noemi Jaffe. Companhia das Letras / 3 votos / 451 MHz #93
‘Na literatura o que importa não é comunicar de forma eficaz a ideia. Estamos produzindo uma literatura mais de ideias do que feita com e pela linguagem’ (Noemi Jaffe, 451 MHz #93)
Shakespearianas: as mulheres em Shakespeare. Nara Vidal. Ils. Marcia Albuquerque. Relicário / 3 votos
A descoberta do insólito: literatura negra e literatura periférica no Brasil (1960-2020). Mário Augusto Medeiros da Silva. Edições Sesc / 2 votos / #75
A guerra invisível de Oswald de Andrade. Mariano Marovatto. Todavia / 2 votos
José Paulo Paes: crítica reunida sobre literatura brasileira. Org. Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn. Ateliê e Cepe / 2 votos
Viver e traduzir. Laura Wittner. Trad. Maria Cecilia Brandi e Paloma Vidal. Bazar do Tempo / 2 votos
Iniciação à literatura brasileira. Antonio Candido. Todavia / 1 voto / resenha # 68 e 451 MHz #87
Escrita e imagem: ensaios. Anne-Marie Christin. Org. Júlio Castañon Guimarães e Márcia Arbex-Enrico. Relicário / 1 voto
O Brasil então e agora. Luiz Costa Lima. Unesp / 1 voto
Animalidades: zooliteratura e os limites do humano. Maria Esther Maciel. Instante / 1 voto / site #72
Páginas mudas, livros eloquentes. Ana G. Lartitegui. Livros da Matriz / 1 voto
Um boxeur na arena: Oswald de Andrade e as artes visuais no brasil (1915-1945). Thiago Gil Virava. Sesc / 1 voto
Que sabe de si: o híbrido, a memória, a fúria. Guilherme Gontijo Flores. Editora UFPR / 1 voto
Ler pessoa. Jerónimo Pizarro. Tinta-da-China Brasil / 1 voto / #71
A parte maldita brasileira. Eliane Robert Moraes. Tinta-da-China Brasil / 1 voto / #76
Essencial Roberto Schwarz. Roberto Schwarz. Companhia das Letras / 1 voto
Debates latino-americanos: indianismo, desenvolvimento, dependência e populismo. Maristella Svampa. Trad. Joana Salém Vasconcelos. Elefante / 1 voto
Escrever é muito perigoso: ensaios e conferências. Olga Tokarczuk. Trad. Gabriel Borowski. Todavia / 1 voto / #67
O contrato fantástico. Celia Turrión. Livros da Matriz / 1 voto
Experiência e pobreza: Walter Benjamin em Ibiza, 1932 – 1933. Vicente Valero. Trad. Daniel Lühmann. Editora 34 / 1 voto
Não escrever [com Roland Barthes]. Paloma Vidal. Tinta-da-China Brasil / 1 voto / site #76
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Uma outra ciência é possível. Isabelle Stengers. Trad. Fernando Silva e Silva. Bazar do Tempo / 2 votos
ECOLOGIA
A terra dá, a terra quer. Antônio Bispo dos Santos. Ubu / 5 votos / resenha #71 e #72
Antônio Bispo dos Santos [Alexia Melo/Divulgação]
O espírito da floresta. Bruce Albert e Davi Kopenawa. Trad. Rosa Freire d’Aguiar. Companhia das Letras / 2 votos / #70
‘O xamanismo yanomami e de outros povos amazônicos está mais perto da ciência de ponta do que das versões simplificadas e ultrapassadas de ciência’ (Aparecida Vilaça, #70)
O espirito da floresta. Bruce Albert e Davi Kopenawa. Companhia das Letras / 1 voto
Maneiras de ser: animais, plantas, máquinas: a busca por uma inteligência planetária. James Bridle. Trad. Daniel Galera. Todavia / 1 voto / #68
Seis sóis: conversas para um futuro solarpunk. Sérgio Cohn. Azougue Press / 1 voto
Quando as espécies se encontram. Donna Haraway. Trad. Juliana Fausto. Ubu / 1 voto / #64
O decênio decisivo. Luiz Marques. Elefante / 1 voto
Terra: antologia afro-indígena. Coletivo Piseagrama. Ubu Editora / 1 voto
Sob efeito de plantas. Michael Pollan. Intrínseca / 1 voto / #68
ECONOMIA
Os ricos e os pobres: o Brasil e a desigualdade. Marcelo Medeiros. Companhia das Letras / 3 votos / #76
ENSAIOS
Preta e mulher. Tsitsi Dangarembga. Trad. Carolina Kuhn Facchin. Kapulana / 1 voto
Vou te dizer o que penso. Joan Didion. Trad. Mariana Delfini. Harper Collins / 1 voto / #67
Minha pátria é a língua pretuguesa: crônicas. Kalaf Epalanga. Todavia / 1 voto / #76
FILOSOFIA
Incerteza, um ensaio: como pensamos a ideia que nos desorienta (e orienta o mundo digital). Eugênio Bucci. Autêntica / 1 voto
A maravilhosa trama das coisas: sabedoria indígena, conhecimento científico e os ensinamentos das plantas. Robin Wall Kimmerer. Trad. Maria de Fátima Oliva do Coutto. Intrínseca / 1 voto
HISTÓRIA
Latim em pó. Caetano W. Galindo. Companhia das Letras / 9 votos / #76
O jardim das hespérides: Minas e as visões do mundo natural no século XVIII. Laura de Mello e Souza. Companhia das Letras / 2 votos
O girassol que nos tinge. Oscar Pilagallo. Fósforo / 2 votos / #71
‘Pilagallo consegue trazer o peso da história para a cabeceira da cama: transforma uma trama complicada em um romance digno das melhores séries da hbo’ (Marina Slhessarenko Barreto, #71)
A invenção de nossa américa: obsessões, narrativas e debates sobre a identidade da América Latina. Carlos Altamirano. Trad. Gênese Andrade. Edusp / 1 voto
Nós, filhos de Eichmann: carta aberta a Klaus Eichmann. Günther Anders. Trad. Felipe Catalani. Elefante / 1 voto / site #74
1947. Elisabeth Åsbrink. Trad. Leonardo Pinto Silva. Âyiné / 1 voto
Breve história da União Soviética. Sheila Fitzpatrick. Trad. Pedro Maia Soares. Companhia das Letras / 1 voto
Imperialismo e questão europeia. Domenico Losurdo. Trad. Sandor José Ney Rezende. Boitempo / 1 voto
Tres lições da história da morte. Juliana Schmitt. Editora UFRJ / 1 voto
MÚSICA
Balanço afiado: estética e política em Jorge Ben. Allan da Rosa e Deivison Faustino. Fósforo / 2 votos
Na trilha do pop. Kelefa Sanneh. Trad. André Czarnobai. Todavia / 2 votos / site #75
POLÍTICA
A fé e o fuzil: religião e crime no Brasil do século XXI. Bruno Paes Manso. Todavia 5 votos / #75

Bruno Paes Manso [Divulgação]
Operação impeachment: Dilma Rousseff e o Brasil da Lava Jato. Fernando Limongi. Todavia / 2 votos / coluna site #71 e resenha #72
‘Fernando Limongi aponta causas que cientistas políticos chamam de endógenas —
de dentro do sistema político — como principais motivos para a queda.’ (Daniela Costanzo, #72)
Treze: a política de rua de Lula a Dilma. Angela Alonso. Companhia das Letras / 1 voto / #76
Bolsonarismo: da guerra cultural ao terrorismo doméstico: retórica do ódio e dissonância cognitiva coletiva. João Cezar de Castro Rocha. Autêntica / 1 voto / site #76
Uma crise chamada Brasil: a quebra da nova república e a erupção da extrema direita. Conrado Corsalette. Fósforo / 1 voto / site #71
Manifesto antimaternalista: psicanálise e políticas de reprodução. Vera Iaconelli. Zahar / 1 voto / #74
Nem vertical nem horizontal: uma teoria da organização política. Rodrigo Nunes. Ubu Editora / 1 voto
PSICOLOGIA
Estranhos a nós mesmos: histórias de mentes instáveis. Rachel Aviv. Trad. Laura Teixeira Motta. Companhia das Letras / 1 voto
POESIA

Eucanaã Ferraz, Edmilson de Almeida Ferreira e Laura Wittner [Carlos Mendonça/Ezequiel Zaidenwerg/Divulgação]
POESIA BRASILEIRA
De uma a outra ilha. Ana Martins Marques. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) 12 votos / #76
Veludo rouco. Bruna Beber. Companhia das Letras / 9 votos

Bruna Beber [Renato Parada]
Expedição: nebulosa. Marília Garcia. Companhia das Letras / 5 votos
Ninguém quis ver. Bruna Mitrano. Companhia das Letras / 5 votos / #72
‘Como em toda literatura incômoda, Mitrano escreve para rasurar o conformismo, honrar a linhagem feminina que sustenta a família com o afeto possível na precariedade’ (Paulo Roberto Pires, #72)
Poesia reunida. Donizete Galvão. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 4 votos
A morte também aprecia o jazz. Edimilson de Almeida Pereira. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 3 votos
Raio: poemas. Eucanaã Ferraz. Companhia das Letras / 3 votos
Uma volta pela lagoa. Juliana Krapp. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 3 votos
As palavras trocadas. Laura Erber. Âyiné / 2 votos
Pretovírgula. Lucas Litrento. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 2 votos
Princípios de cartografia e outros poemas. Luis Alberto Brandão. Impressões de Minas / 1 voto
Escudos: seguido de A vida de Clarice Lispector. Marcelo Ariel. Arte & Letra / 1 voto
LivRO AZ: poemas de Ronaldo Azeredo. Ronaldo Azeredo. Org. Daniel Scandurra. Publicação independente / 1 voto
As fantasias da carne. Matheus R. Gonçalves. Urutau / 1 voto
Língua solta. Flora Lahuerta. Urutau / 1 voto
Sombras longas. Patrícia Lavelle. Relicário / 1 voto
Canções para desacordar os homens. Zainne Lima Da Silva. Publicação independente / 1 voto
A voz que vem dos poros: antologia poética. Salgado Maranhão. Malê / 1 voto
Breve ato de descascar laranjas. Bianca Monteiro Garcia. 7Letras + Macabéa Edições / 1 voto
Carmen. Moisés Nascimento. 7Letras / 1 voto
Café da manhã com arranha-céus. Daniele Rosa. Publicação independente / 1 voto
Profecia. Diana Salu. Jandaíra / 1 voto
Momo Rei. Adriano Scandolara. Kotter Editorial / 1 voto
Y: ideograma de partida. Mar Sneider. Claraboia / 1 voto
As mãos vazias. Mauricio Vieira. 7Letras / 1 voto
POESIA ESTRANGEIRA
A tradição. Jericho Brown. Trad. Stephanie Borges. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 5 votos / #70
‘Acho que os poemas nos convocam para nos confrontar, além de nos chamar para dizer a verdade. Poemas ativam a nossa intimidade e vulnerabilidade’ (Jericho Brown em entrevista a Ricardo Aleixo, #70)

Jericho Brown [Divulgação]
Tradução da estrada. Laura Witnner. Trad. Estela Rosa e Luciana Di Leone. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 3 votos
Paterson. William Carlos Williams. Trad. Ricardo Rizzo. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 3 votos
Seu dedo é flor de lótus: poemas de amor do Antigo Egito. Guilherme Gontijo Flores. Editora 34 / 1 voto
A ilha das afeições. Patrícia Lino. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 1 voto
Ellis Island. Georges Perec. Trad. Vinícius Carneiro. Círculo de Poemas (Luna Parque/Fósforo) / 1 voto
INFANTOJUVENIL

Truduá Dorrico, Hanna Limulja e Nina Rizzi [Reprodução/Divulgação]
A menina dos cabelos d’água. Sidnei Nogueira. Ils. Luciana Itanifè. Baião/Todavia / 3 votos / entrevista #74 e resenha #76
Boa noite, Bo. Kjersti Annesdatter Skomsvold. Ils. Mari Kanstad Johnsen. Trad. Fernanda Sarmatz Åkesson. Baião/Todavia / 2 votos
O mundo é de todo mundo. Tati Bernardi. Ils. Talita Hoffmann. Companhia das Letrinhas / 2 votos

Tati Bernardi [Renato Parada]
Originárias: uma antologia feminina de literatura indígena. Orgs. Trudruá Dorrico e Mauricio Negro. Ils. Mauricio Negro. Companhia das Letrinhas / 2 votos / #75
‘As autoras sabem que é possível reescrever o passado e reorganizar o futuro, permitindo o surgimento de futuros antes impossíveis’ (Carola Saavedra, #75)
Mari hi – a árvore dos sonhos: um mito yanomami para crianças. Hannah Limulja. Ils. Gustavo Caboco. Ubu Editora / 2 votos / #74
Elza: a voz do milênio. Nina Rizzi. Ils. Edson Ikê. vr Editora / 2 votos
Matéria publicada na edição impressa #76 em dezembro de 2023.