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O jornalista repensa a mobilidade urbana.

Edição expandida,
atualizada e revisada
pela autora. A crítica
britânica comenta
como designers lidam
com desafios do
desenho industrial
em uma era de crises

Edição comemorativa da obra em que o crítico francês reúne textos analíticos sobre a produção de Kubrick, além de entrevistas com o cineasta e seus colaboradores, traçando uma visão panorâmica sobre seus filmes e sua personalidade.

Autor de A revolução das plantas (Prêmio Galileo de escrita literária de divulgação científica em 2018) e criador da neurobiologia vegetal, o botânico italiano tem se dedicado a divulgar o potencial das plantas para a solução dos problemas contemporâneos. Nestes novos ensaios, redigidos como uma Constituição para uma nação, faz das plantas protagonistas da política urbana.

Professor titular de filosofia da USP, o autor de Circuito dos afetos (2016) e de Cinismo e falência da crítica (2015) recorre ao alfabeto para criar um caleidoscópio de fragmentos ensaísticos nos quais reflete sobre questões da existência cotidiana, abordando psicanálise, estética, ética, política, crítica cultural.

Os dois professores explicam por que a psicanálise é um saber científico, rebatendo críticas de Popper e Wittgenstein.

Preso em dezembro de 1905 e condenado ao exílio na Sibéria, no ano seguinte Trótski, ajudado pelos moradores locais, empreende uma fuga arriscada e extenuante – percorre oitocentos quilômetros numa região nevada num trenó puxado por renas, conduzido por um cocheiro bêbado. Passa as noites junto ao fogo, enquanto registra no seu caderno seu fascínio pelas renas e pela natureza e esse trecho pouco conhecido de sua vida.

A cientista política, historiadora e feminista francesa, que nasceu em Paris e cresceu na Ilha da Reunião, no oceano Índico, sustenta que o modelo de museu existente hoje é o resultado da pilhagem e da destruição promovidas sistematicamente pelas potências coloniais, que saqueavam os objetos, os conhecimentos e até os restos mortais de outros povos. Para Vergès, o museu constitui uma forma de propaganda ideológica, que oculta sua história de violência sob a embalagem de patrimônio cultural.

A antropóloga Hanna Limulja, que trabalha com os Yanomami desde 2008 e lançou no ano passado uma etnografia dos sonhos desse povo, lança agora um infantojuvenil sobre a importância dos sonhos para o povo Yanomami, com ilustrações do artista e escritor Gustavo Caboco, do povo Wapichana. Nesta história, um bicho estranho tomou a cidade em que a protagonista Luna vivia, deixando as pessoas doentes e tirando seus sentidos. O mundo de antes só era acessível nos sonhos. Foi aí que Luna soube de um sábio yanomami, Davi (inspirado no líder e xamã Davi Kopenawa), que vivia na floresta e tinha uma solução para o problema: a árvore dos sonhos.