Sala de armas
Nélida Piñon
Editora Record // 176 pp • R$ 59,90
Reeditado depois de quase trinta anos de sua publicação original, o livro traz dezesseis contos que caminham entre o onírico e o real.
+[Palavra da casa] Selo que deu origem ao Grupo Editorial Record, um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina, a editora Record é um marco na história dos livros do Brasil tanto do ponto de vista dos best-sellers quanto dos nomes mais renomados da literatura brasileira e internacional. É, há muitos anos, a casa de inúmeros vencedores do Prêmio Nobel, como Gabriel García Márquez, Hermann Hesse, Albert Camus e John Steinbeck. É ainda o abrigo de diversos marcos da literatura brasileira, como Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos e Fernando Sabino. Seja entre grandes autores consagrados, seja na força da nova ficção brasileira, como Carla Madeira, Ana Maria Gonçalves, Alberto Mussa ou Cristovão Tezza, a Record rima com ficção nacional.
Informações atualizadas em 13/03/2025
Instagram www.instagram.com/grupoeditorialrecord/
Endereço Rua do Paraíso, 139 - Paraíso - São Paulo - SP - 04005-000
Áreas de atuação Ficção, Não ficção, Literatura brasileira, Literatura estrangeira, Política, Educação, Ciências sociais, História
Porte Grande
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Editora Record // 176 pp • R$ 59,90
Reeditado depois de quase trinta anos de sua publicação original, o livro traz dezesseis contos que caminham entre o onírico e o real.
+Trad. Ibraíma Dafonte Tavares e Mário Vilela Editora Record // 896 pp • R$ 209,90
O livro vencedor do Pulitzer de não ficção traça um retrato do sistema de repressão que marcou a União Soviética, desde as suas origens na Revolução Russa até seu colapso.
+Trad. Ivone Benedetti Editora Record // 392 pp • R$ 79,90
A protagonista encontra Buda, Marx, Nietzsche e outros para responder à pergunta: como viver no mundo hoje?
+Trad. La Folgueira Editora Record // 350 pp • R$ 59,90
No suspense da escritora norteamericana, uma mulher grávida sofre um acidente durante uma nevasca no Maine e, apesar de resgatada, vive um pesadelo com o casal que lhe oferece refúgio.
+Trad. José Roberto O’Shea Editora Record // 238 pp • R$ 69,90
Junto ao jornalista, Oster (1928-2019) relata como sobreviveu ao campo de extermínio para onde foi levado aos 5 anos — ao trabalhar nos estábulos
+Apres. Santiago Nazarian Editora Record // 136 pp • R$ 69,90
A reunião de contos lançada originalmente em 2008 ganha apresentação de Santiago Nazarian nesta reedição. A coletânea é formada por 17 histórias, contadas com o ritmo e a ironia típicas do escritor pernambucano.
+Trad. Stephanie Borges Editora Record // 294 pp • R$ 79,90
Romance de estreia da premiada poeta sul-africana, narra a trajetória de uma família que sofre as consequências da Lei da Imoralidade, aprovada na África do Sul, em 1927, e que
proibia a relação entre europeus e nativos, sob pena de prisão.
Editora Record // 352 pp • R$ 74,90
O economista e escritor, filho de Clarice Lispector, tece uma ficção histórica sobre
heróis inventados da espionagem no Brasil durante a Segunda Guerra.
Editora Record // 352 pp • R$ 74,90
O economista e escritor, filho de Clarice Lispector, tece uma ficção histórica sobre heróis inventados da espionagem no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, encadeada à trajetória de filhos de imigrantes alemães, italianos e japoneses enquanto lidam com os dilemas sobre qual lado da guerra devem ser fiéis.
+Editora Record // 364 pp • R$ 89,90
Após perder seus pais, Leandro passa a viver com o seu avô, um nazista, em uma cidade onde vários dos habitantes também simpatizam com Hitler. Na trama, o escritor goiano entrelaça traumas familiares e conflitos pessoais com o contexto político-social do período narrado, traçando uma ligação entre as duplas sertanejas do centro-oeste brasileiro, a Era Collor e a persistência do nazismo no Brasil.
Trecho:
“Quando viu a casa cercada por jornalistas, Silberbauer confirmou que era mesmo o oficial que prendera Anne Frank. Alguém perguntou sobre o Diário, e ele: ‘Comprei esse livrinho outro dia pra ver se apareço nele, mas não estou lá.’ Quando um repórter disse que ele poderia ter sido a primeira pessoa a ler o Diário, Silberbauer achou a ideia muito engraçada e respondeu que ‘talvez devesse tê-lo pegado do chão.’”
Leia o trecho na íntegra
+Para psicanalista baiana, divisão desigual de tarefas, maternidade compulsória e o inesgotável trabalho do cuidado estão entre motivos para gritar
No romance Meu passado nazista, André de Leones mostra a penetração da ideologia propagada por Hitler no Centro-Oeste brasileiro a partir dos anos 90; leia trecho
Novo romance de Stefano Volp, Santo de casa questiona as masculinidades negras a partir da morte de um pai de família
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