Macacos: monólogo em 9 episódios e 1 ato
Clayton Nascimento
Editora Cobogó // 72 pp • R$ 52
[Palavra da editora] A Editora Cobogó foi criada em 2008, com o objetivo de refletir sobre a arte, a cultura e o tempo presente. A casa possui, hoje, um catálogo de mais de 300 títulos. Destes, 90% são projetos originais, desenvolvidos pela Cobogó junto a seus autores, artistas e colaboradores, em sua maioria brasileiros. A Cobogó valoriza a interdisciplinaridade, a pluralidade de vozes e a diversidade de temas.
Instagram https://www.instagram.com/editoracobogo/
Áreas de atuação Não-ficção, Artes, Pensamento contemporâneo e decolonial, antirracismo, feminismos
Porte Independente
Editora Cobogó // 72 pp • R$ 52
Org. Eduardo de Jesus Melendi Editora Cobogó // 344 pp • R$ 90
A crítica argentina radicada no Brasil aborda as relações entre arte e política na América do Sul a partir de obras que colocam o corpo em evidência
+Editora Cobogó // 152 pp • R$ 56
Editora Cobogó // 168 pp • R$ 72
Editora Cobogó // 72 pp • R$ 52
Monólogo no qual a personagem Fran descreve os papéis destinados às mulheres na vida e na arte circense e expõe a violência, o assédio e o silenciamento a que são submetidas
+Trad. Feiga Fiszon Editora Cobogó // 160 pp • R$ 64
Traz diálogos do filósofo caribenho com o curador e crítico de arte suíço, nos quais Glissant explica suas concepções (sobre memória, colonização, globalização, opacidade, crioulização, pensamento rizomático) e faz referências a escritores, artistas e cineastas.
+Editora Cobogó // 248 pp • R$ 74
A autora de Vai na fé (2023) disseca a estrutura narrativa das telenovelas e seu lado comercial para explicar as mudanças sofridas após a popularização das plataformas de streaming.
+Pref. Inez Viana • Posf. Veronica Stigger Editora Cobogó // 56 pp • R$ 136
Primeira peça de teatro do ficcionista e poeta gaúcho (ganhador dos prêmios Machado de Assis, APCA e Açorianos e semifinalista do International Booker Prize). A trama distópica num mundo regido pela disputa por água potável rendeu ao autor o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz em 2006 e foi foi encenada no ano seguinte sob a direção de Gilson Vargas.
+Editora Cobogó // 168 pp • R$ 68
Os bastidores da criação do terceiro álbum dos Paralamas, Selvagem? de 1986. O autor traça paralelos entre o contexto de redemocratização e a recepção do disco, que vendeu mais de 700 mil cópias.
+Editora Cobogó // 88 pp • R$ 42
Em meio ao isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, duas vizinhas de um prédio de Copacabana com uma grande lacuna geracional descobrem similaridades. O texto foi primeiramente encenado no teatro e rendeu três indicações ao prêmio Bibi Ferreira.
Vencedor do Pulitzer, ‘A tradição’, do poeta norte-americano Jericho Brown, convidado d’A Feira do Livro 2023, chega às livrarias
Mauricio Puls, Marília KodicLongo poema de Adelaide Ivánova narra a caminhada de uma protagonista meio mítica exilada e oprimida pela mesma narrativa que persegue mulheres, imigrantes e pobres
Iara Biderman, Jaqueline SilvaA escritora argentina, autora de 'Parque das irmãs magníficas', terá toda sua obra lançada no Brasil nos próximos dias
Programação intensa abre o último fim de semana do festival literário com autores nacionais como Lilia Guerra, Sergio Vaz e Luiz Felipe de Alencastro, e internacionais como James Green, Henry Louis Gates Jr. e Michel Nieva
Redação Quatro Cinco Um