Tédio terminal
Izumi Suzuki
Trad. Andrei Cunha, Rita Kohl e Eunice Suenaga. Editora DBA // 232 pp • R$ 76,90
Coletânea de contos próximos à ficção científica da escritora e atriz japonesa feitos nos anos 70 e 80.
+[Palavra da editora] A DBA Editora está presente no mercado há 30 anos. Nosso catálogo conta com títulos de gastronomia, artes visuais, fotografia, biografia e, mais recentemente, literatura. São livros que levam em consideração a importância da arte e da literatura como instrumentos históricos que refletem transições socioculturais do mundo ao longo dos anos. Em 2020, lançamos o selo DBA Literatura, com a proposta de dar vazão à ficção e não ficção contemporâneas, publicando títulos inéditos no Brasil.
Instagram https://www.instagram.com/dbaeditora/
Áreas de atuação Ficção, Não-ficção, Literatura nacional, Literatura estrangeira, Artes, Urbanismo e arquitetura, Alimentação
Porte Médio porte
Trad. Andrei Cunha, Rita Kohl e Eunice Suenaga. Editora DBA // 232 pp • R$ 76,90
Coletânea de contos próximos à ficção científica da escritora e atriz japonesa feitos nos anos 70 e 80.
+Trad. Andrei Cunha, Rita Kohl e Eunice Suenaga Editora DBA // 232 pp • R$ 76,90
Coletânea de contos da escritora e atriz japonesa Izumi Suzuki (1949-1986) escritos durante as décadas de 70 e 80. Estruturando mundos próximos à ficção científica e à fantasia, a autora aborda o vício nas tecnologias e telas, o embate entre realidade e espetáculo, violência, vida alienígena e viagens de consciência feitas com doses de anestésicos.
+Tradução de Elisa Menezes Editora DBA // 152 pp • R$ 62,90
Trad. Julia da Rosa Simões Editora DBA // 232 pp • R$ 74,90
Autor de uma biografia da pianista argentina Martha Argerich, grande amiga de Freire, o escritor francês reconstitui a vida do grande músico brasileiro, que morreu em 2021, dois anos após uma severa fratura no braço direito que acabou de afastá-lo das apresentações. Freire aprendeu a tocar aos três anos de idade, e aos cinco fez seu primeiro recital. Muito retraído e avesso aos holofotes, seu talento demorou um pouco para ser reconhecido. Depois, tocou como solista junto às principais orquestras do mundo.
TRAD. Letícia Mei Editora DBA // 120 pp • R$ 62,90
Lançado em 2008, este livro sobre a vida da condessa de Castiglione — a mulher mais bela da Europa — levou o Prix Lavinal Printemps des Lecteurs
+Trad. Letícia Mei Editora DBA // 120 pp • R$ 62,90
Publicado em 2008 pela escritora e arquivista francesa – que foi curadora das exposições sobre Roland Barthes e Samuel Beckett no Centro Pompidou, em 2002 e 2007 –, o primeiro volume de sua trilogia sobre mulheres conquistou o Prix Lavinal Printemps des Lecteurs. Narra a vida da aristocrata Virginia Oldoïni, condessa de Castiglione, considerada a mulher mais bela da Europa no final do século 19. Amante do imperador Napoleão 3º, ela posou para centenas de retratos numa época em que a fotografia dava os primeiros passos.
+Trad. Marina Waquil Editora DBA // 120 pp • R$ 62,90
A socióloga e escritora argentina produz um retrato cruel das relações de poder dentro de uma repartição burocrática, destacando as artimanhas e chantagens sexuais que os colegas impõem uns aos outros na tentativa de subir na empresa. O RH funciona no subsolo do imóvel, onde coisas terríveis acontecem aos funcionários.
+Editora DBA // 224 pp • R$ 59,90
Trama metalinguística em que se misturam lembranças, pesquisas, reportagens e e-mails, na qual um narrador não confiável apresenta relatos difíceis de acreditar.
+Trad. Fábio Bonillo Editora DBA // 192 pp • R$ 65,90
O autor de O jardim de Reinhardt, indicado ao PEN/Hemingway Award em 2020, leva o leitor a visitar os museus europeus neste novo romance em que um crítico de arte americano viaja para Berlim para visitar em seu leito de morte um colega alemão. Os dois críticos são grandes admiradores do pintor renascentista Hugo Beckenbauer – do qual quase todos os quadros se perderam em um incêndio em 1625, com exceção da impressionante obra-prima O abismo de São Sebastião e de duas telas que, paradoxalmente, são bem medíocres.
+Editora DBA // 216 pp • R$ 59,90
A tecnologia é o fio condutor dos nove contos de Portella, que versam sobre as consequências de uma geração que se vê cada vez mais atraída pelos supostos benefícios do mundo digital, entre aplicativos, criptomoedas, redes sociais e inteligência artificial.
Em entrevista à Quatro Cinco Um, o autor brasiliense diz: “Não gostaria que o livro soasse antitecnologia, anti-internet. Porque a culpa não é só da tecnologia, é de uma noção de cultura, dessa disputa cruel por nossa atenção. [...] Os contos lidam com essa estranheza de perceber que o virtual está engolindo o mundo real”. Leia na íntegra.
+Cientista norte-americano procura mostrar o que a biologia nos ensina sobre cooperação, reconciliação, empatia e altruísmo
Leon Garcia‘O homem sem rosto: a improvável ascensão de Vladimir Putin’, de Masha Gessen, narra a história do agente da KGB que ascendeu à presidência da Rússia
Marília Kodic, Mauricio PulsFestival literário reúne grandes escritores nacionais e internacionais na praça Charles Miller em junho
Redação Quatro Cinco UmDennis Duncan narra a história do índice, ferramenta de organização de leituras utilizada em Alexandria desde o século 3 a. C.; e José Henrique Bortoluci compila um estudo sobre as habitações populares nas periferias paulistanas
Iara Biderman, Mauricio Puls