Editora 34

Crônicas, contos, poemas e anotações, vários deles inéditos, se misturam na seleção de 190 textos reunidos neste volume. Neles, o autor parte do mote de que “escrever é parecido com andar” para fazer do cotidiano uma aventura poética, reencontrando a beleza em cada nova esquina. Vencedor do Jabuti em 2023 nas categorias poesia e livro do ano por Engenheiro fantasma (Companhia das Letras), Corsaletti é um dos convidados d’A Feira do Livro 2025.

Um dos principais articuladores do movimento da crioulidade, que defende a originalidade da cultura do Caribe francês, o escritor martinicano apresenta dez contos ambientados no período colonial das Antilhas, vários deles baseados no folclore popular local.

O volume bilíngue traz 150 poemas da uruguaia que, apesar de considerada a única expoente feminina da geração de escritores da América Latina da qual Julio Cortázar e Mario Vargas Llosa fizeram parte, só agora tem sua obra revisitada no país.

Com ilustrações do cartunista Caco Galhardo, o professor, tradutor e poeta vencedor do prêmio Oceanos trilha a saga de uma dupla em meio a uma competição que envolve cupcakes e jogos de celular.

Reunião de poemas recentes do professor de literatura da Unifesp e poeta carioca, autor de Robinson Crusoé e seus amigos (Editora 34, 2021), no qual percorre os temas, os significados e as técnicas da poesia em diálago com a música popular, a literatura e as artes plásticas.

Terceiro volume da obra do economista e escritor sobre as interações humanas com o período Antropoceno. Aqui, Veiga recorre aos primeiros pensadores a examinarem o crescimento econômico atrelado ao meio ambiente, como Kenneth Boulding, Nicholas GeorgescuRoegen e Herman Daly.

Segundo volume da reunião de ensaios do arquiteto, pintor, pesquisador e professor da fau.

A edição atualizada traz textos inéditos do diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta carioca Augusto Boal (1931-2009), em que descreve
inúmeros exercícios e técnicas teatrais, além do modo revolucionário de encenação que estruturou com outros companheiros do Teatro de Arena
na década de 50.

A escritora e tradutora tece uma análise a partir da relação entre os poemas em prosa de Charles Baudelaire e a ficção machadiana, que recebeu influência direta da ideia e do formato dos petits poemès en prose.