Dublinense

O escritor, poeta, ilustrador e cineasta português — e um dos convidados d’A Feira do Livro de 2025 — narra a transformação de Bazulaque, um menino guloso que, ao tentar alcançar potes de comida usando livros como escada, sofre um acidente que muda suas perspectivas: agora são os potes que o ajudam a chegar até os livros. Com humor, o autor de Vamos comprar um poeta (Dublinense, 2020) ilustra como a literatura pode substituir compulsões por descobertas, propondo uma “dieta” que consiste em reconhecer impulsos e suprí-los com um livro de poesia.

Manifesto do romancista e ensaísta queniano, autor de Um grão de trigo (Alfaguara, 2015),
no qual defende a valorização das línguas africanas, a democratização do conhecimento e a reconstrução das identidades culturais a partir da escrita gĩkũyũ.

No romance vencedor do Prêmio Caminhos de Literatura 2024, a escritora e médica paraense aborda os laços inesperados que se formam entre mulheres que compartilham as dores e superações da gestação e do pós-parto no ambiente hospitalar. Estreia da autora na ficção, narra a trajetória de uma médica-cirurgiã que, após uma cesariana de emergência, acompanha o filho prematuro na UTI neonatal e se vê vulnerável como paciente e mãe.

Em entrevista para a Quatro Cinco Um, a médica e escritora Izabella Cristo fala a Iara Biderman sobre seu novo romance, inspirado por uma experiência em UTI neonatal: “É uma autoficção muito pulverizada. Tem cenas que aconteceram comigo [como mãe de prematuro], outras com as mães que conheci na UTI neonatal e até histórias de colegas médicas, tudo misturado”.

Leia a entrevista na íntegra

Vencedor dos prêmios José Saramago e Oceanos, o escritor e professor português narra em tom de fábula um universo permeado por personagens e histórias fantásticas — que poderiam ser cotidianas por remeterem o leitor às qualidades, aos defeitos e à complexidades da natureza humana. O diabo é a obra que os assinantes do Clube do Livro 451 receberão em fevereiro.

O box reúne os três romances sequenciais da escritora húngara Ágota Kristóf (1935-2011): O grande caderno, A prova e A terceira mentira. Na trilogia, a autora segue a trajetória dos gêmeos Claus e Lucas, que são levados à casa da avó para que sobrevivam à guerra; na pequena cidade, os anos acompanham a mudança da Europa, o amadurecimento dos dois e a separação de seus caminhos.

Neste livro de
memórias, a autora
narra sua infância na
Nigéria, a mudança
para Londres, o
divórcio e a luta para
criar cinco filhos.