Dublinense

Neste livro de
memórias, a autora
narra sua infância na
Nigéria, a mudança
para Londres, o
divórcio e a luta para
criar cinco filhos.

A autora de Fim de festa (2015) narra uma trama envolvendo uma estrela da comédia, Graciela Jarcón, que decide representar Lady Macbeth para provar que também pode ser uma grande atriz dramática, mas enfrenta sérias dificuldades.

Ganhador do prêmio Cálamo, o romance conta a história de uma garota mexicana e de seu irmão, que vão à Espanha reencontrar a mãe, mas se deparam com uma nação hostil aos imigrantes. Eles sobrevivem cuidando de idosos ou fazendo faxina, até que o irmão finalmente se mata, e ela precisa levar suas cinzas de volta para o México.

A escritora e tradutora gaúcha, que conquistou o prêmio Jabuti pelos contos de Amora (2015) e foi finalista dos prêmios Jabuti e São Paulo com o romance A extinção das abelhas (2021), narra duas histórias sobre sua turbulenta passagem da infância para a adolescência, nos anos 80 – uma época em que ninguém usava cinto de segurança nos automóveis, ansiedade infantil era coisa que se curava com chinelada e existia uma bala assassina, a deliciosa bala Soft, que as pessoas colocavam na boca já rezando para não engasgar e morrer.

Semifinalista da presente edição do prêmio Oceanos (com A história de Roma, ainda não lançado no Brasil), a escritora portuguesa narra o caso de uma mulher que, depois da morte da mãe e da perda do emprego, decide se livrar de tudo aquilo que não era essencial. Reduzindo suas necessidades materiais, ele se dedica a observar com atenção a paisagem urbana que a envolve e repensar sua relação com a natureza.

Textos escritos entre 1992 e 1999 pelo filósofo e psicanalista francês – professor emérito da Universidade de Paris, coautor do célebre Vocabulário de psicanálise e tradutor das obras completas de Freud – sobre o papel da sexualidade na constituição do aparelho psíquico, nos quais redefine conceitos como pulsão, recalcamento, sublimação, simbolização, après-coup, narrativa e temporalização. 

Neste romance do criador do jornal literário Rascunho e do projeto Paiol Literário, um narrador desencantado descreve o calvário de sua mãe – uma mulher sexagenária com câncer bastante avançado – em sua rotina de exames, internações no hospital. Sem nenhuma ilusão sobre a morte iminente da mãe, o filho descreve a pesada rotina de cuidar de alguém em estado terminal. 

O autor português cria um Oriente ficcional para falar de perda, solidão, amor e religiosidade. O romance venceu o prêmio de melhor livro de ficção pela Sociedade Portuguesa de Autores.

O contista fluminense estreia no romance com esta narrativa sobre um empresário que enriqueceu trabalhando para empresas que financiaram a ditadura militar e que agora vive imerso numa obsessão sexual e nas mentiras para encobri-la