Não me entrego, não!
Flávio Marinho
Editora Cobogó // 64 pp • R$ 52
O dramaturgo traz uma peça em celebração à vida e à carreira do ator baiano Othon Bastos.
+Cobogó
[Palavra da casa] A Editora Cobogó foi criada em 2008, com o objetivo de refletir sobre a arte, a cultura e o tempo presente. A casa possui um catálogo de mais de 300 títulos. Destes, 90% são projetos originais, desenvolvidos pela Cobogó junto a seus autores, artistas e colaboradores, em sua maioria brasileiros. A Cobogó valoriza a interdisciplinaridade, a pluralidade de vozes e a diversidade de temas.
Informações atualizadas em 16/01/2025
Site www.cobogo.com.br
Instagram www.instagram.com/editoracobogo/
Áreas de atuação Não ficção, Artes, Pensamento contemporâneo e decolonial, Antirracismo, Feminismos
Porte Independente
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Livros da editora
Sete minutos
Antonio Fagundes
Editora Cobogó // 128 pp • R$ 56
O ator, diretor e autor faz uma ode ao teatro por meio de uma peça que discute a ligação entre o público e a quinta arte a partir de uma apresentação
de Macbeth que é encerrada pelas interferências e distrações da plateia.
Assombrar o mundo com beleza
Sonia Gomes
Org. Paulo Miyada. Trad. Carolina Alfaro, Christopher Peterson, Julia Sobral Campos, Silvia Massimini Felix, Eric Moses e Lynnea Hansen Editora Cobogó // 320 pp • R$ 260
Reúne obras, desenhos e poemas da artista afro-brasileira e ensaios de pesquisadores
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Lina por Aldo: afinidades no pensamento dos arquitetos Lina Bo Bardi e Aldo van Eyck
Isabel Diegues e Jorn Konijn (Org.)
Editora Cobogó // 400 pp • R$ 112
Ensaios traçam as semelhanças e rupturas entre os dois arquitetos. Inclui fotos inéditas tiradas por Van Eyck no Brasil.
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Azira’i –Um musical de memórias
Zahỳ Tentehar e Duda Rios
Editora Cobogó // 80 pp • R$ 52
Vencedora do prêmio Shell de Teatro nas categorias Melhor Atriz e Melhor Iluminação, a peça autobiográfica da atriz guajajara e do ator e diretor pernambucano mescla o português e o ze’eng eté (língua do povo tentehar) em um musical que expõe a relação conflituosa entre
uma mãe e uma filha.
Selvagem
Felipe Haiut
Editora Cobogó // 64 pp • R$ 52
Examinando as próprias vivências de infância como uma “criança viada”, o ator e dramaturgo carioca reflete sobre a relação com os pais, a presença da comunidade lgbtquia+ na arte e o processo de encontrar espaços seguros para essa comunidade.
Silenciando o passado: poder e a produção da história
Michel Rolph-Trouillot
Tradução de Sebastião Nascimento Editora Cobogó // 264 pp • R$ 92
Macacos: monólogo em 9 episódios e 1 ato
Clayton Nascimento
Editora Cobogó // 72 pp • R$ 52
O corpo vulnerado
Maria Angélica
Org. Eduardo de Jesus Melendi Editora Cobogó // 344 pp • R$ 90
A crítica argentina radicada no Brasil aborda as relações entre arte e política na América do Sul a partir de obras que colocam o corpo em evidência
+Museu Nacional [todas as vozes do fogo]
Vinicius Calderoni
Editora Cobogó // 152 pp • R$ 56
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Antropólogo haitiano esmiuça mecanismos do poder que definem as formas de contar o passado e o que vira história ou esquecimento
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Filas de ossos e de Porsches
Pedro Fernando Nery e Bruno Carazza investigam nossas iniquidades e mostram como instituições brasileiras são máquinas de criar e preservar privilégios
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Mais vendido na Flip 2019, livro de Grada Kilomba discute o racismo cotidiano relatado na voz de mulheres negras