Edições Sesc

[Palavra da editora] Compondo um catálogo que mantém a programação sociocultural do Sesc como uma de suas principais referências, a editora vem expandindo os temas de suas criações para as mais diversas áreas do conhecimento. Os títulos publicados compreendem uma grande variedade temática no campo da cultura.

Áreas de atuação Não-ficção, Artes, Educação, Urbanismo e arquitetura, Ciências sociais, Filosofia, História

Porte Grande porte

Livros da editora

Festival de Teatro de Curitiba

Lenise Pinheiro

 Editora Edições Sesc // 368 pp • R$ 108

A fotógrafa paulistana registrou os trinta anos, completados em 2022, do Festival de Teatro de Curitiba, um dos mais importantes do país e da América Latina e que realiza sua 32ª edição até este dia 7 de abril. Com um prólogo de Danilo Santos de Miranda, o ensaio fotográfico traz imagens de espetáculos de José Celso Martinez Corrêa, Antunes Filho, Amir Haddad, Marcio Abreu e Gabriel Villela, entre outros, e de artistas como Fernanda Montenegro, Vera Holtz, Isabel Teixeira, Ney Latorraca e Fabio Assunção, além de depoimentos de Fernanda Torres, Gerald Thomas, Gregório Duvivier, Matheus Nachtergaele e outros nomes de peso do teatro nacional.

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Graciliano: romancista, homem público, antirracista

Edilson Dias de Moura

Pról. Danilo Santos de Miranda • Pref. Luís Bueno Editora Edições Sesc // 388 pp • R$ 85

Uma análise da persona pública de Graciliano que busca esclarecer a visão de mundo expressa nos seus romances. O autor mostra que ele criou o primeiro programa de merenda escolar do país (além do fornecimento de uniformes e sapatos às crianças que, sem isso, não poderiam ir à escola), tornando a escola pública alagoana um ambiente de inclusão social e racial que contrariava fortemente o que as elites e o governo Vargas pensavam para a educação.

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A descoberta do insólito: literatura negra e literatura periférica no Brasil (1960-2020)

Mário Augusto Medeiros da Silva

Pref. Elide Rugai Bastos Editora Edições Sesc // 592 pp • R$ a definir

Um estudo sobre a história da literatura negra e da literatura periférica/marginal no Brasil no período que vai de 1960 a 2020. Os autores negros e periféricos se caracterizam pela invenção de narrativas ficcionais fugidias, articulando um caleidoscópio de fatos, cenários e agenciamentos que articulam projetos estéticos e ético-políticos. O livro cartografa a produção literária insólita e “fora de lugar”, desvendando os dilemas, os impasses e as tensões enfrentadas por seus protagonistas. 

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