memória
Deslembramentos
começar um último livro
talvez eu tenha ido tão longe nesse momento, tão perto de um dentro, que às vezes custa dizer que era imaginado de um lado só, do meu
OndjakiCrítica Cultural
Na torre com Montaigne
Cercado por ecobags, chaveiros e vinhos, o lugar em que nasceu o ensaio é um destino peculiar mesmo entre os despropósitos da peregrinação literária
Paulo Roberto PiresAs Cidades e As Coisas
Memórias para carregar
Livro costura relatos de quem viveu ou trabalhou no Complexo do Juquery, uma das maiores colônias psiquiátricas do país, que fechou após 123 anos
Adriana TerraLiteratura brasileira
À sombra do vampiro
Nesses tempos em que tantos autores investem mais no Instagram do que no próprio texto, Dalton representava a resistência
Giovana MadalossoLiteratura brasileira
Titilar a língua
Dalton Trevisan dizia as coisas mais escandalosas da maneira mais original, o brega levado a um ponto tão intenso que se torna arrebatador
Caetano W. GalindoMemória
Uma longa vida póstuma, Dalton!
O homem Dalton Jérson Trevisan (1925-2024) passou a vida preparando a imortalidade dos escritos de Dalton Trevisan, o autor
Hélio de Seixas GuimarãesLiteratura brasileira
Dalton Trevisan, morto aos 99, moldou seu próprio universo dentro da literatura brasileira
Vencedor dos prêmios Jabuti e Camões, autor começou a publicar nos anos 40 e vinha republicando novas versões de seus textos
Redação Quatro Cinco UmDeslembramentos
josé (e as) flores
saramago teve a delicadeza de procurar acertar o que ia enunciando àquilo que o mundo precisava que se dissesse: tomo isso como um sinal de integridade e de coragem
Ondjaki