Rebeldes e marginais: cultura nos anos de chumbo (1960-1970)
Heloisa Teixeira
Editora Bazar do Tempo // 288 pp • R$ 78
Autora de Macunaíma, da Literatura ao Cinema (1978) e Explosão Feminista: Arte, Cultura, Política e Universidade (2018), entre outras obras, a professora emérita da UFRJ analisa a produção dos jovens artistas brasileiros nas décadas de 1960 e 1970 (Cinema Novo, Cinema Marginal, Tropicalismo, Teatro Oficina, happenings nas artes plásticas). Teixeira, que no ano passado tomou posse na Academia Brasileira de Letras, foi também protagonista da cena cultural descrita no livro: entre outras coisas, foi uma espécie de patrona da poesia marginal, reunindo em livro poetas como Ana Cristina Cesar e Cacaso, e levou Zé Celso para suas aulas na UFRJ (na época em que policiais vigiavam as faculdades). O livro contém um QR Code com entrevistas que Teixeira fez com José Celso Martinez Corrêa, Antônio Dias, Hamilton Vaz Pereira, Carlos Lyra, Gilberto Gil, Cacá Diegues e outros.
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