Hedra

[Palavra da editora] A hedra detém, desde 1998, um catálogo de títulos interdisciplinares de formação crítica. São obras máximas da área de humanidades, do cânone literário ou até de autores pouco difundidos no Brasil. Textos que têm a capacidade de interpelar o presente e que compõem o que chamamos clássicos de intervenção: clássicos que são clássicos, afinal, porque são atuais.

Áreas de atuação Ficção, Literatura nacional, Artes, Poesia, Política, Educação, Filosofia, Produção literária de autores indígenas, Produção literária de autoras mulheres, Produção literária de autores negros

Porte Médio porte

Livros da editora

Israel e Palestina: um ativista em busca da paz

Baskin, Gershon

TRAD. Francisco Araújo da Costa. INTR. Christian Dunker Editora Hedra // 444 pp • R$ a definir

Militante pacifista (que participou de inúmeras negociações do governo de Israel com a Organização para a Libertação da Palestina e o Hamas) expõe as condições para alcançar a paz na região: “Precisamos aprender as línguas uns dos outros. Precisamos ir além das linhas do conflito. Precisamos aprender a cooperar em todos os aspectos da vida nesta terra”

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Diário parisiense e outros escritos: a nova literatura francesa de Proust, Gide e Valéry

Benjamin, Walter

ORG. e TRAD. Carla Milani Damião e Pedro Hussak Editora Hedra // 246 pp • R$ a definir

Reúne quinze textos do pensador alemão escritos entre 1926 e 1936, dentre eles um diário redigido em Paris, até então inédito em português. Benjamin comenta o cenário literário na França no início do século 20 e discute as obras de Marcel Proust, André Gide e Paul Valéry, o “triângulo equilátero da nova literatura francesa”
 

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A linguagem fascista

Piovezani, Carlos & Gentile, Emilio

 Editora Hedra // 252 pp • R$ a definir

Um professor de linguística da Ufscar e um historiador italiano (professor emérito da Università La Sapienza) traçam um paralelo entre dois casos emblemáticos da linguagem fascista: os discursos de Mussolini e os de Bolsonaro. Explicam a situação histórica de cada país e analisam seus desempenhos oratórios, os meios de que lançam mão e o funcionamento da retórica totalitária, assim como a sua conservação e a sua atualização na transição da Itália do século 20 ao Brasil do século 21

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