Martin Claret

Lançado em 1897, este clássico da sociologia mostrou que mesmo um ato atribuído ao arbítrio pessoal tinha causas sociais. Seu uso da análise estatística para revelar a importância da religião e do gênero na predisposição suicida abriram novos caminhos para as ciências sociais.

A escritora italiana expõe a condição das mulheres da Sicília no início do século 20, que eram impedidas de estudar e trabalhar e proibidas de fazer suas próprias escolhas

Concluída em 1803, quando Austen tinha 22 anos, a obra é uma paródia dos romances góticos que Austen lia na sua juventude. O livro critica os papéis reservados às mulheres na sociedade burguesa do século 19

Traz contos e fábulas de ex-colônias portuguesas na Ásia (Goa, Macau e Timor-Leste), entre as quais “Como o raposo e a crocodila perderam a amizade” e “O bicho-da-seda e a amoreira”

Neste romance publicado em livro em 1875, cinco homens sitiados em Richmond, a capital confederada, conseguem fugir da cidade cercada pelas tropas de Ulysses Grant num balão, mas após cinco dias de voo acabam caindo numa fantástica ilha do Pacífico. O livro rendeu doze versões no cinema e na TV

Uma viagem pelas histórias (aventuras com lobos, coelhos, leões e tartarugas) contadas nos países da África portuguesa (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe)

Baseada  em Aristóteles e Tomás de Aquino, com aportes de Otto Rank e Clément Rosset, a crítica literária discute a ética e a estética na obra de Tolkien (a virtude da amizade, a corrupção e a divisão do ego, o enfrentamento do mal)