Edição especial da revista Manchete lançada em outubro de 1970 com 12 páginas coloridas dedicadas à "conquista" da floresta viabilizada pela abertura da rodovia Transamazônica. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Anúncio da Netumar avisando que a Amazônia da “selva impenetrável” já era: “E como isto nos orgulha”. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Capa da edição especial da revista Manchete reproduzindo o discurso da Amazônia de que era preciso destruir a floresta para ocupar o “vazio demográfico” e aproveitar as riquezas da região. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
A ditadura militar se propunha a acabar com o “Inferno Verde”, imagem que dava título ao livro de contos do engenheiro Alberto Rangel, com prefácio de Euclides da Cunha. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Em novembro de 1972 a Sudam publicou a revista “Isto É Amazônia”, que apresentava a região como um “pote de ouro” à espera dos felizardos: “Há um tesouro à sua espera. Aproveite. Fature. Enriqueça junto com o Brasil”. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Em janeiro de 1982, a revista Veja estampou a capa “Rondônia, uma nova estrela no Oeste”: “Há mais de dez anos Rondônia é o destino de um dos maiores fluxos migratórios da história do Brasil ou atualmente em curso no mundo”. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Propaganda oficial da ditadura avisava: “A Amazônia é uma mina de ouro. Transfira boa parte desse ouro para o seu bolso”. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Anúncio da Andrade Gutierrez na revista “Manchete” noticiava a construção da Transamazônica: “Para unir os brasileiros nós rasgamos o inferno verde”. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Capa da revista “Isto É Amazônia”, publicada pela Sudam em novembro de 1972, em português e inglês. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Publicação de 1960 sobre a inauguração da rodovia Belém-Brasília, construída no governo Kubitschek. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Amaral Netto, “o repórter”, jornalista que apoiava a ditadura militar e divulgava suas realizações. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Capa da revista “O Cruzeiro”, que também ecoava em suas reportagens as diretrizes governamentais sobre a conquista da Amazônia. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Propaganda do Bank of London sobre o impacto da Transamazônica, lembrando que eles chegaram a Manaus em 1901. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Anúncio da construtora Queiroz Galvão sobre Juarez Transamazônico, o primeiro menino a nascer no “admirável mundo novo” (uma referência provavelmente irônica) que ela estava ajudando a construir. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim
Edição da revista Manchete comemorando os 150 anos da Independência citando mais uma vez a construção da Transamazônica. Reprodução/Acervo Ricardo Cardim