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A Quatro Cinco Um de setembro traz o especial ‘Saída de emergência’
Um ensaio da escritora e ativista Rebecca Solnit, livro-reportagem, relatos yanomami e romances mostram por que precisamos pensar novas histórias sobre o clima
02set2024 • Atualizado em: 25nov2024A Quatro Cinco Um de setembro traz na capa o especial “Saída de emergência”, com um ensaio de Rebecca Solnit sobre por que precisamos de novas histórias sobre o clima; resenhas do livro-reportagem que relembra a redução histórica do desmatamento na Amazônia, por Mariana Belmont; dos relatos yanomami que escancaram a violência do garimpo, por Camila de Caux; e de romances que ecoam desastres ambientais, por Edma de Góis.
A edição traz ainda textos sobre as memórias e a ficção de Chico Buarque em Roma, por Odorico Leal; a estreia na ficção de Iara Biderman, por Natalia Timerman; a autobiografia do ex-ministro Rubens Ricupero, por Roberto Simon; a crônica judicial de Emmanuel Carrère dos atentados de Paris, por Eduardo Muylaert; o mapa de Rui Tavares para entender o agora, por Paulo Roberto Pires; além de uma reportagem sobre casais, amigos, avós e netos que leem juntos em voz alta, uma entrevista com Clara Kok e um artigo sobre o impacto do ambiente digital na radicalização política.
+ resenhas: Anthony Passeron revisita a luta contra a aids; Nancy Fraser discute o capitalismo canibal; o novo romance de Mariana Salomão Carrara; Lídia Jorge e o sentido da vida na velhice; o suspense e mistério de Shintaro Kago; e uma ode à sensibilidade das crianças.
+ colunas: “Gaveta desarrumada”, por Djaimilia Pereira de Almeida; “Vidas especiais”, por Humberto Brito; “a serena diagonal”, por Ondjaki; “O impacto invisível da violência”, por Juliana Borges; e um retrato de Alice Sant’Anna, por Renato Parada.
Mais Lidas
A edição traz destacados quinze livros e um listão com 111 lançamentos em 24 áreas.
Livros destacados na edição:
- Agora, agora e mais agora (Tinta-da-China Brasil), de Rui Tavares.
- Capitalismo canibal: como nosso sistema está devorando a democracia, o cuidado e o planeta e o que podemos fazer a respeito disso (Autonomia Literária), de Nancy Fraser. Tradução de Aline Scatola.
- Os meninos adormecidos (Fósforo), de Anthony Passeron. Tradução de Camila Boldrini.
- V13: O julgamento dos atentados de Paris (Alfaguara), de Emmanuel Carrère. Tradução de Mariana Delfini.
- Memórias (Editora Unesp), de Rubens Ricupero.
- O silêncio da motosserra: quando o Brasil decidiu salvar a Amazônia (Companhia das Letras), de Claudio Angelo e Tasso Azevedo.
- Diários yanomami: testemunhos da destruição da floresta (Instituto Socioambiental), de Alfredo Himotona, Darysa Yanomami, Marcio Hesina, Mozarildo Yanomami e Josimar Palimitheli.
- A fenda da lagoa (Editora Cachalote), de Lili Buarque.
- Motel Mustang (P55 Edição), de Marcus Vinícius Rodrigues.
- A árvore mais sozinha do mundo (Todavia), de Mariana Salomão Carrara.
- Tantra e a arte de cortar cebolas (Editora 34), de Iara Biderman.
- Bambino a Roma: ficção (Companhia das Letras), de Chico Buarque.
- Misericórdia (Autêntica), de Lídia Jorge.
- Anamorfose (DarkSide), de Shintaro Kago. Tradução de Luiz Claudio Bodanese.
- Ugh!: um relato do Pleistoceno (Selo Emília e Solisluna Editora), de Rafael Yockteng e Jairo Buitrago.