ano novo
Perspectiva amefricana
Ano novo, velhas fronteiras
Uma resolução literária para 2025: abrir a janela para vozes e universos de países do continente americano — leituras que criam um redesenho geográfico afetivo
Juliana BorgesCrônica de Lisboa
Nós e as nossas sombras
A rua recebeu o ano novo deserta, mas a presença humana estava latente
Djaimilia Pereira de AlmeidaUm benguelense em Berlim
Novinho em folha
Em janeiro, quer se queira, quer não, seremos obrigados a esbanjar optimismo, e até nossos inimigos obrigar-nos-ão a pontuar cada interação com um ‘bom ano’
Kalaf Epalanga