Pornotopia: um ensaio sobre a arquitetura e a biopolítica da Playboy
Paul B. Preciado
Trad. Denise Bottmann Editora Zahar // 352 pp • R$ 104,90
Análise da revista erótica, lançada no início da década de 50, e da mansão do fundador da revista, Hugh Hefner, como elementos centrais na construção de uma nova masculinidade no pós-guerra. A partir da arquitetura do espaço, da organização social da casa e do papel das “garotas da Playboy”, o autor de Manifesto contrassexual (Zahar) investiga como a publicação moldou um ideal masculino branco, heterossexual e consumista.