Alfaguara

Duas garotas indígenas educadas em uma missão religiosa na Amazônia são levadas para trabalhar na casa de famílias ricas de Manaus neste romance, considerado pioneiro da ficção afroíndigena brasileira e elogiado por nomes como Conceição Evaristo e Ailton Krenak. Sua reedição, mais de 25 anos após sua publicação original, ocorre ao mesmo tempo que a escritora é anunciada como uma das convidadas da Flip deste ano.

a. Joona Linna e Saga Bauer, dupla de investigadores já conhecida dos fãs do autor (pseudônimo sob o qual assinam os suecos Alexandra Coelho Ahndoril e Alexander Ahndoril), correm para impedir que um serial killer cumpra uma antiga promessa de morte e cause outras tragédias neste novo thriller.

Romance do idealizador e presidente do Instituto Marginow, autor de Efetivo variável (Alfaguara, 2017), sobre um trambiqueiro que, em uma espécie
de comédia de erros, acaba por ficar famoso como um exemplo de honestidade.

Autor do premiado Marrom e amarelo (Alfaguara, 2019), o escritor e poeta gaúcho reúne, reinventa e reorganiza sua produção poética dos últimos
25 anos.

A autora premiada traça a jornada sentimental de uma jovem mãe recém-separada que se muda com a filha para um apartamento em Tóquio.

Nesta sequência autobiográfica de Feliz ano velho (1982) e Ainda estou aqui (2015) — adaptado para o cinema e vencedor do Oscar 2025 de Melhor Filme Estrangeiro —, o vencedor do Jabuti alterna a narração entre as memórias de infância e ao lado da família e sua própria experiência como pai. Mesclando humor e melancolia, Paiva tece um retrato da paternidade, da pandemia de Covid-19 e do fim de seu casamento em meio às recentes crises do país.

A antologia reúne dezoito contos do autor premiado focalizados no universo feminino.